Autor: Danielle Jordan / AmbienteBrasil
O combate ao tráfico de animais silvestres deveria ser realizado com a união dos órgãos ambientais, na avaliação da tenente do Batalhão de Polícia Florestal e Meio Ambiente, Fabíola Pinheiro. A sugestão foi apresentada em palestra promovida pelo Instituto Estadual do Ambiente (Inea), órgão vinculado à Secretaria Estadual do Ambiente, nesta quarta-feira, 18.
A especialista destacou as dificuldades de controle e fiscalização, devido às características e diversidade de espécies no Brasil. Segundo ela, além dessas barreiras, punições brandas facilitam esse tipo de atividade.
Pinheiro defendeu a adoção de uma política de trabalho conjunto entre os diversos órgãos para o combate deste crime. As ações do Batalhão Florestal seriam facilitadas com o intercâmbio de informações, segundo ela. “Cada instituição trabalha de uma forma diferente, é necessário ter unificação dos dados colhidos por todos, para haver uma melhor distribuição das tarefas”, disse.
A tenente fez um alerta sobre os riscos ambientais e para a saúde humana, decorrentes do tráfico desses animais. Muitos não conseguem se reproduzir, o que pode causar extinção de espécies. A falta de tratamento pode causar doenças à população, como raiva, tuberculose, febre amarela e hepatite A.
O debate teve como objetivo reforçar a importância do combate ao tráfico de animais, principalmente no Rio de Janeiro.
*Com informações da SEA.
retirado do site ambiente brasil
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